terça-feira, 29 de março de 2016

O Jardim de Infância

A escolha do Jardim de Infância não está a ser tarefa fácil para mim. Se tivesse maior capacidade financeira ou residisse num meio em que a oferta é mais diversificada, seria mais fácil. Assim, tenho de me restringir às minhas possibilidades, no entanto procurando o que julgo ser melhor para o meu filho. O facto de ter formação na área da Educação, mesmo não sendo educadora ou professora, torna-me mais exigente, admito. Mas julgo que todos o somos quando se trata de escolher o lugar onde vamos deixar os nossos filhos.
Às vezes peço referências a conhecidos que têm os filhos aqui e acolá. Geralmente as pessoas não fundamentam muito (ou não fundamentam como eu quero), dizem que gostam, mas não especificam porque é que gostam. Uns falam-me do valor da mensalidade, alguns do facto de as educadoras realizarem muitos trabalhos, outros ainda que os filhos têm muitas atividades... Estes aspetos não me dizem muito, não me ajudam a escolher, a optar por este ou por aquele Jardim de Infância. Já visitei vários, encantei-me por um e pelo método pedagógico, mas a mensalidade é elevada; também fiquei com a sensação de que tem um grau de exigência elevado (pelo menos, para mim, que priorizo a brincadeira livre, espontânea); pode ser apenas uma sensação; se optasse por este Jardim de Infância, teria de esmiuçar mais.
Entretanto, encontrei uma mãe num parque infantil que me falou de um sítio pequeno, ainda em processo de legalização. Salientou o aspeto "Afeto" e isto, sim, já me disse alguma coisa, já suscitou o meu interesse. Fui visitar a creche, conheço uma das donas, gostei do espaço.
Gostava que ele fosse para um Jardim de Infância pequeno, com um ambiente familiar e acolhedor, com salas amplas, com janelas grandes, com muita luz natural. Com espaços distintos para que ele tenha hipótese de escolher o que quer fazer (jogos, livros, cozinha, brincadeira espontânea, desenho, música, teatro, etc.). Que dê espaço às crianças para descobrirem o meio que as rodeia. Que promova a sua  autonomia, mas que lhes dê muito mimo. Que as crianças riam e brinquem muito, que corram, que sujem a roupa, que gritem, que metam as mãos na terra, que apanhem ar puro todos os dias e que saltem nas poças de água que a Natureza lhes oferece. Que sejam felizes. Que aprendam os números e as letras quando sentirem necessidade deles, quando questionarem (estou a referir-me a crianças muito pequenas que não têm de saber ler e escrever, obrigatoriamente, antes do 1º ciclo); quando quiserem saber os números para interpretar uma receita de pão de ló (com números e desenhos dos ingredientes); quando quiserem aprender a escrever o seu nome; ou quando quiserem escrever uma carta a um amigo que está doente e não vem à "escola" há alguns dias (nem que seja uma só frase escrita a várias mãos). Que deixe as crianças dormir a sesta se elas assim o desejarem, mesmo que tenham 5 anos. Que exista uma relação próxima entre a escola e a família. Gostava de um Jardim em que as pessoas estão atentas às crianças, ao que elas gostam, ao seu temperamento, às suas vocações, aos seus talentos, às suas dificuldades. Gostava de um Jardim de Infância em que a criança é que, realmente, importa. 
Para além de tudo isto, tenho de ter em atenção a segurança, a alimentação, o número de pessoas, a competência das pessoas (de todas as pessoas, não apenas a da Educadora), o projeto educativo...
Não é fácil, mas também ninguém disse que seria.

quarta-feira, 23 de março de 2016

À conversa com o meu filho #4 - Frases soltas

- Não te preocupes, que eu ajudo.
- Estás bem? - quando eu ou o pai nos magoamos.
- Vou pedir ajuda ao irmão do Pai Natal. Para quem desconfiava do Pai Natal...
- Carmo, jeitosa! - referindo-se à Ama.
- Estou farto disto, vou embora!
- Só mais um bocadinho!
- Só uma bolachinha - sussurrando ao ouvido do pai, depois de eu lhe dizer que não come mais bolachas.
- Mãe, gosto de ti!
- Esta é a tua espada, joga comigo. De realçar que ele definiu que a minha espada é diferente da dele e da do pai; da próxima vez pergunto-lhe porquê.
- Quero ir trabalhar contigo - nos últimos dias, é a frase de todas as manhãs.
- Chamo-o: Filho, anda cá; Responde-me: Já vou, é só um minuto. Este pirralho começou cedo com o "Já vou!".
- Digo-lhe: Esse autocarro é do Francisco, temos de devolvê-lo;  Responde-me: a mãe dele deu-me; Argumento: Não, não deu, emprestou. Diz-me com convicção: Eu também lhe empresto.
- Estás um bocadinho cansado, não estás!? - pergunto-lhe durante uma mini birra; Não, estou cansado dois bocadinhos - responde-me. Aqui é assim, chateamo-nos aos bocadinhos.

Ela

Ela é a minha sobrinha. 
Há duas semanas esteve doente. Durante o dia ficou em casa da minha mãe e num dos dias almocei com elas. Brincámos ao circo: ela com os pés em cima das minhas pernas a tentar equilibrar-se de acordo com as minhas instruções - só com um pé, sem te agarrares, etc. Cantámos e dançámos cantigas de roda da minha infância, que também são da dela. A nossa brincadeira durou 20 minutos, mais ou menos, mas saí de lá mais feliz do que ela (ou tão feliz como ela, vá). 
A semana passada, a minha mãe esteve doente, a mãe dela esteve doente, eu estive doente. A minha mãe mal conseguia pôr-se de pé, mas foi buscá-la à escola. Nesse dia, depois de almoço, a minha mãe pediu-lhe para ela ir dormir a sesta. Ela recusou, embirrou que não queria dormir. Eu pedi-lhe várias vezes para obedecer à avó. Ela continuou a recusar. Afastei-me e disse-lhe que estava chateada. Ela começou a chorar. Expliquei-lhe os motivos pelos quais estava chateada. Ela compreendeu e secou as lágrimas. Ela adormeceu comigo a fazer-lhe festas na cabeça. E eu também. Gosto tanto, tanto, dela; queria adormecer mais vezes ao lado dela. 

sexta-feira, 11 de março de 2016

Deuses da maternidade e da paternidade, vocês devem estar loucos, não!?

Só assim se justifica o facto de o miúdo ter acordado, já nem sei bem em que noite foi, a gritar por um carro. De eu lhe ter dado, tranquilamente, o carro com o qual ele adormecera. De ele me ter pedido outro carro. De eu lhe ter dito, tranquilamente, que não tínhamos ali outro carro. De ele me ter atirado o carro à cara. De eu me ter passado. De lhe ter retirado o carro imediatamente. De ele mo pedir. De eu lho recusar. De ele ter feito uma birra, não de meia noite, mas de duas da manhã (mais coisa menos coisa). De eu ter tido calma. De eu ter perdido a calma. De o pai ter tido calma. De o pai ter perdido a calma. De 1 hora de birra, pelo menos. De eu ter apelado ao bom senso de um miúdo de 2 anos e meio para não acordar os vizinhos. De não ter resultado. De ele querer histórias. De eu não conseguir contar histórias. De ele me pedir para o tapar. De eu o tapar. De ele se destapar. De ele me pedir para o tapar novamente. De eu recusar (Disse-lhe: se quiseres, tapa-te). De ele chorar muito. De eu ter vontade de chorar muito. De ele me pedir beijinhos. De ele adormecer no meu braço. De acordar como se tivesse acabado de adormecer.
Das duas uma, Deuses: Ou estão loucos ou querem deixar-me louca.

Para agravar, temos sido premiados com muitas birras esta semana. Assim sendo:

Imagem retirada da internet.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Grandes livros para pequenos leitores #9 - Perdido e achado

Amizade, solidariedade, companheirismo e solidão: são coisas que me vêm à ideia quando penso neste livro.
Andava à procura do livro "Como apanhar uma estrela", uma vez que a criança pequena cá de casa gosta de estrelas e da lua, mas não o encontrei. Encontrei o "Perdido e Achado" na livraria que visitei e não hesitei em comprá-lo. Fala de um menino que encontra um pinguim à sua porta e que tudo faz para que o animal descubra o caminho de regresso a casa. Julga que o pinguim está perdido, mas na verdade o pinguim sente-se "apenas" sozinho.
É um livro de Oliver Jeffers, da Editora Orfeu mini: O artista, que é escritor e ilustrador, tem livros com mensagens fortíssimas e de leitura fácil; a editora que tem livros infantis, simplesmente, maravilhosos. Um casamento perfeito.


O meu pequeno Índio Pirata tem uma veia artística (julgo eu), gosta de teatro e de dramas, gosta de brincar ao faz de conta, gosta de fingir que não está em casa, quando na verdade está (mal) escondido debaixo de uma manta qualquer, mas acho que a reação dele foi sincera quando me perguntou, com uma voz triste e com um ar preocupado, "E agora!?", a propósito de o menino da história ter regressado ao Polo Sul para ir buscar o Pinguim e não o ter encontrado. Eu explico-lhe, cada vez que leio esta história, que o Pinguim não estava perdido, afinal só queria um amigo e reforço que o menino quando percebeu isso voltou para trás para ir buscá-lo. Uma das mensagens que lhe quero transmitir é a da importância de nos preocuparmos com os outros, de ajudarmos os outros, de sermos leais para com os outros. Acho que consigo.
Numa análise mais adulta, uma das mensagens que mais realço é a da solidão: há muita gente a sentir-se sozinha na nossa sociedade e, ao contrário desta história, nem sempre há gente disposta a ajudar.

Com este livro, imagino-me a falar de sentimentos, de Geografia e de Biologia. Seria uma boa oportunidade para apresentar o globo às crianças e para marcarmos no mesmo, com uma linha contínua de plasticina (ou com um fio colado com bostik), o percurso desde o nosso país até ao Polo Sul. Depois de traçarmos o primeiro percurso, exploramos alternativas e traçamos o segundo e o terceiro com linhas de cores diferentes; de seguida, analisamos a distancia dos percursos; por fim, retiramos as linhas que colámos no Globo e colocamo-las, lado a lado, em cima de uma superfície plana, para verificarmos qual é a mais curta e qual é a mais comprida. Assim, aferimos qual o percurso mais longo e o mais curto. Também podemos falar de animais que vivem no Polo Sul. E de transportes marítimos. E podemos colocar um barco a flutuar num alguidar. E, dependendo da idade das crianças, podemos falar de flutuação...
Partindo da leitura de um livro, podemos falar de tanta, tanta coisa. E desta forma há sempre um fio condutor, os assuntos relacionam-se, as respostas surgem de perguntas que a própria leitura do livro proporciona, tudo tem mais interesse. Tudo faz mais sentido. 

Reflexões profundas (ou não) #18 - E porque o título deste blogue é Automãebilista...

... Tirei a carta há 9 anos, fez 9 anos na passada segunda feira. Não, não a comprei; quero dizer, paguei-a, mas apenas o valor de tabela.
E 9 anos passados: continuo a não ter muito jeito para estacionar o automóvel entre dois seres da mesma espécie; não percebo porque é que quando ligo o veículo não posso começar a acelerar de imediato (coisas do pai aqui de casa que diz que o motor tem de aquecer, por amor de Deus); detesto revisões e inspeções; detesto que estes seres (aparentemente) não vivos bebam mais do que eu; comprei um único carro que custou a módica quantia de 500€ e nem ficou em meu nome; conduzo, mas na verdade conduzo sempre carros dos outros; detesto aquelas portagens por radar (ou uma espécie disso) que não nos cobram nada na hora, mas que, depois, nos mandam uma fatura com despesas administrativas mais elevadas do que a própria portagem; já fiquei parada num cruzamento (não muito movimentado) por me "esquecer" de meter gasolina... 

quarta-feira, 9 de março de 2016

Preciso de tempo

Preciso de tempo para o deixar subir as escadas ao seu ritmo. Preciso de tempo para ele desatarraxar a tampa do champô. Preciso de tempo para o deixar comer, sempre, sozinho. Preciso de tempo para, depois, limpar a cozinha. Preciso de tempo para ele tentar tirar a roupa e os sapatos sozinho. Preciso de tempo para ele arrumar o que desarruma. Preciso de tempo para o sentar na sanita. Preciso de tempo para promover a sua autonomia. Preciso de tempo para o deixar apanhar as "porcarias" do chão e explorá-las. Preciso de tempo para o deixar observar qualquer coisa que chame a sua atenção. Preciso de tempo para me sentar com ele no chão a brincar. Preciso de tempo para irmos ao parque - neste caso, "tempo" tem duplo significado, para além do tempo contado pelo relógio, preciso de bom tempo de meteorologia. Preciso de tempo para lhe ler uma história. Preciso de tempo para o ouvir. Preciso de tempo para argumentar com ele. Preciso de tempo para olhá-lo e adorá-lo a dormir (faço muito isto). Preciso de tempo para tudo isto e para muito mais, mas todo o tempo que utilizo para coisas como estas dá-me mais tempo de (boa) vida.
Apesar de reivindicar mais tempo, constato que algum do que tenho é bem utilizado.

Olá Março de 2016

E a Primavera está prestes a começar! 

Créditos de imagem: M.O.D

Ao olhar para este calendário lembrei-me de uma música de outros tempos... E decidi que quero ter um balão... mágico. Mágico, porque precisa de ser grande e extensível, tenho muita gente para levar na viagem.

"Super fantástico amigo
Que bom estar contigo
No nosso balão!

Vamos voar novamente
Cantar alegremente
Mais uma canção

Tantas crianças já sabem
Que todas elas cabem
No nosso balão

Até quem tem mais idade
Mas tem felicidade
No seu coração

Sou feliz, por isso estou aqui
Também quero viajar nesse balão!
Super fantástico!
No Balão Mágico
O mundo fica bem mais divertido!

Sou feliz, por isso estou aqui
Também quero viajar nesse balão!

Superfantasticamente!
As músicas são asas da imaginação
É como a flor e a semente
Cantar que faz a gente
Viver a emoção

Vamos fazer a cidade
Virar felicidade
Com nossa canção
Vamos fazer essa gente
Voar alegremente
No nosso balão

Sou feliz, por isso estou aqui
Também quero viajar nesse balão!
Super fantástico!
No Balão Mágico!
O mundo fica bem mais divertido!

Super fantástico!
No Balão Mágico!
O mundo fica bem mais divertido!"

terça-feira, 8 de março de 2016

Adeus meu querido mês de Fevereiro de 2016

E é isto, passaste.
Avó. Aniversários, bons aniversários, boas festas, grandes comemorações. Carnaval. Afilhada do pai num desfile. Máscara de elefante e de Pirata/esqueleto. Inicio de uma leitura. Boas compras nos saldos. Projetar a mudança da sala. Comprar um sofá (que ainda não chegou). Passeios e família. Riscos e rabiscos. Arrumações. Amigos. Brindes...
Adeus Fevereiro.

segunda-feira, 7 de março de 2016

Educação Inclusiva? Sim, mas sem meter o Rossio na rua da Betesga

Sou pela inclusão. Sou pela criação de oportunidades para todos. Sou por uma Escola para todos. Sou pelo respeito: respeito pelo que cada um sabe e pelo que cada um gosta. Sou pela igualdade, se bem que a igualdade na Educação, para mim, não se refere a um ensino igual para todos, com conteúdos iguais para todos, com atividades extra-curriculares iguais para todos, com estratégias iguais para todos. Afinal, somos todos diferentes, com interesses, aptidões e necessidades diferentes.
Sou pela inclusão, nas Escolas ditas normais/regulares, de alunos que frequentam Escolas Especiais. No entanto, antes disso, considero que é conveniente existir Inclusão de todos os alunos que já frequentam as Escolas ditas "normais". É que atualmente ainda há nestas muitos alunos excluídos. Será fundamental começar pelo princípio, criar condições, deixar o modelo da Escola Tradicional definitivamente (modelo de ensino transmissivo). Não importa fazer juízos de valor do modelo de ensino transmissivo, o que é importante é que se analise e se reflita sobre os motivos que levam a adoção desse modelo nos dias de hoje. Julgo que só poderemos incluir nas escolas regulares alunos que frequentam as escolas especiais se a educação for, efetivamente, inclusiva para os que já a frequentam. O modelo de ensino transmissivo não promove a Inclusão. Temos de encarar com confiança e naturalidade que as crianças quando chegam à escola já trazem muitos conhecimentos e trazem conhecimentos diferentes entre si, independentemente da condição de deficiência que possam ter (ou não). Todos os alunos têm, durante o seu percurso escolar, alguma necessidade especial, que requer uma atenção particular no seu processo de aprendizagem, logo, é necessário interiorizar que a Educação Inclusiva (EI) não é algo destinado exclusivamente a pessoas com deficiência (seja ela de que natureza for). A EI é para todos. 
Julgo que é fundamental assumir que:
- a criança tem um papel ativo no seu próprio processo de aprendizagem; 
- a diferença tem de ser um motor de ação educativa e não um travão; 
- o professor deve assumir um papel de gestor ou guia e não de mero transmissor; 
- os conteúdos aprendidos em contexto escolar devem relacionar-se com a realidade e devem satisfazer as necessidades das crianças, para que estas atribuam um significado ao trabalho que realizam; 
- as crianças têm diferentes ritmos de trabalho e diferentes interesses.
Considero que ainda há um longo caminho a percorrer para eliminar resistências e barreiras criadas, por vezes ficticiamente, à Educação Inclusiva.
Transferir alunos das Escolas Especiais para as ditas normais sem prepará-las para a Inclusão de todos os que já a frequentam é, na minha opinião, meter o Rossio na rua da Betesga. É que Educação Inclusiva é um assunto sério, o que fizermos hoje relativamente à Educação Inclusiva refletir-se-á na sociedade de amanhã. É urgente agir, mas é importante definir como é que se vai fazê-lo. A EI não deve ser encarada como uma forma de redução de custos (ainda que o possa ser na prática), na medida em que tem de ter capacidade de resposta para atender os diferentes alunos. É necessário ter diferentes recursos (materiais e humanos). É necessária mais formação, ainda que considere que os professores não são médicos, logo, não têm de conhecer profundamente todas as patologias. A diferenciação curricular não deve ser da inteira responsabilidade do professor. A gestão da sala de aula não depende da homogeneidade ou heterogeneidade das turmas, até porque se considerarmos que todos os alunos são diferentes, a gestão da sala de aula tem de ter sempre em consideração a heterogeneidade (nem sei porque é que se continua a falar de turmas homogéneas). 
Precisamos de mais Inclusão e de compreender melhor o que é isso da igualdade na Educação. A verdade é que precisamos de mais Inclusão em muitas áreas da nossa vida, podíamos começar pela Educação...

Este texto tem excertos de um trabalho que realizei, no âmbito de uma Unidade Curricular, que teve como ponto de partida uma reflexão sobre um texto de David Rodrigues: Dez ideias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. No entanto, não me baseei apenas neste texto.